São, São Paulo meu amor São, São Paulo quanta dor São oito milhões de habitantes De todo canto em ação Que se agridem cortesmente Morrendo a todo vapor
E amando com todo ódio Se odeiam com todo amor São oito milhões de habitantes Aglomerada solidão Por mil chaminés e carros Caseados à prestação Porém com todo defeito Te carrego no meu peito São, São Paulo Meu amor São, São Paulo Quanta dor Salvai-nos por caridade Pecadoras invadiram Todo centro da cidade Armadas de rouge e batom Dando vivas ao bom humor Num atentado contra o pudor A família protegida Um palavrão reprimido Um pregador que condena Uma bomba por quinzena Porém com todo defeito Te carrego no meu peito São, São Paulo Meu amor São, São Paulo Quanta dor Santo Antonio foi demitido Dos Ministros de cupido Armados da eletrônica Casam pela TV Crescem flores de concreto Céu aberto ninguém vê Em Brasília é veraneio No Rio é banho de mar O país todo de férias E aqui é só trabalhar Porém com todo defeito Te carrego no meu peito São, São Paulo Meu amor São, São Paulo
Como parece desnecessário tudo tentar entender a todo momento, o que vale mesmo é mudar o que pode ser mudado e aceitar o que ainda não pode...em vez de ficar falando da minha própria vida ou dos meus companheiros de bares e caminhadas espirituais....deu vontade de escrever sobre as entidades que nos acompanham entre os nossos desencontros e encontros da vida!
O Beatle George criou-se uma ponte conectando Ocidente e Oriente.
Quando suas músicas, junto com os Beatles, começaram a viajar se expandindo pelos 4 cantos arredondados da Terra abriu-se caminhos que apresentavam um leque de repertório muito além das influencias Inglesas do outro lado do oceano e das que pipocavam aqui pelo Norte da America.
Uma vez li a autobiografia do Eric Clapton, um dos ícones da guitarra que foi bastante amigo do George. Até que...até que, quis expandir a parceria musical pra compartilhar com o parceiro a mulher com quem ele formava casal e os dois amavam. Diz o Eric que tentou se esquivar, mas acabou sendo inevitável...
A segunda música mais regravada da história produção? Something in the way she woos me... É isso mesmo?Inspirada na mulher, na Anima, no ser feminino! Nesse caso inspirada na Pattie...Gosta pouco, né?!
O Eric (olha a intimidade) conta no seu livro que apesar de ter conseguido se livrar do vício da heroína só conseguiu começar a encarar seu problema com álcool quando estava internado depois de muitas tentativas e acabou cedendo no quarto de joelhos pedindo ajuda Divina por que a situação estava insustentável. Acidente de carro, ficar chapado alucinado no palco deitado sem conseguir tocar e cantar...Ninguém mais chamava ele pra dar aquela cheiradinha na cocaine porque ele estava entornando o litro e causando no rolê. Bom, depois de toda alastração e recuperação hoje em dia o Eric faz questão de tocar em toda virada de Ano (sóbrio) e algumas datas comemorativas pra pessoas que tratam do alcoolismo, já que é nessas épocas que mais a galera enfia o pé na jaca e daí pra cair no flerte fatal outra vez é um dois...
Essa daqui é quando o Eric ficou doidão, não por causa da branquinha, por causa da loira mesmo...
Mujer
De qualquer forma nem sei se o uso e abuso do alcahol teve a ver com o Clapton ter se esquecido ou talvez nunca fez questão de saber e colocar em prática a música popular brasileira "Mulher de amigo meu é instrumento musical"...
Só sei que apesar dele ter sido muito vacilão diversas vezes (tem coisa que contaram e ele jura que nem lembra) como ter feito comentários racistas de que seu país estava ficando superpopuloso (o que ele desmentiu e argumenta que seus maiores ídolos e influências são negros)...enfim, apesar de tudo isso ele teve a sorte de ter os amigos do lado.
Porra Clapton, mas tu é vacilão demaisss, hein?!Avacalhou...graças as merdas que você disse bêbado surgiu o festival ROCK AGAINST RACISM. Depois que apontam seu cinismo de ter gravado Bob você num guenta.
Pega a mulher do amigo, diz merda e põe a culpa no álcool???As substâncias são apenaS chaves...a gente tem que ficar ligado com o que faz daquilo que entra e saí...aliás...eu preferia ficar sem saber que o baterista que tocava com o Eric no Derek and Dominus acabou matando a própria mãe...
Tirando as histórias trágicas que envolvem morte mesmo nesse mundo de sexo, drogas e rock and roll onde nem tudo são doces e flores, George organizou um festival em Bangladesh pro Eric e o Pete Towshend (do THE WHO) organizou o RAIBOW CONCERT pra incentivar o amigo a parar de usar drugs ;) fofo!
George e Clapton While My Guitar Gently Weeps
Mas, porém, entretanto, apesar da Pattie ter mexido com o coração dos dois (que aliás compuseram várias músicas de arrasar corações inspiradas nela) eles continuaram amigos e ficou claro que as relações vão além das aparências de serem perfeitas, parece que no final das contas tanto o fim do relacionamento com o George quanto com o Eric estavam relacionados à constante traições deles junto com o uso sem noção de bebidinhas tsc tsc...ai fode com tudo...A Eric, cansei de você, o Paul e o John são bem mais firmezas!
E ainda por cima, com toda a fama de rock star e oportunidade de viver a orgia lisérgica o Paul e o Jhon (depois da mãe do Jude) escolheram uma mulher como companheira e ficaram com ela até o fim!
Liberdade é também assumir relações e não só fugir,mas deixa pra lá...cada um toca a vida como pode!
She's Leaving home é inspiração do Paul e do John que ajudou a criar essa puta música...eles só cantam.....uma das músicas mais lindasss junto com uma orquestra...Também sobre uma menina mulher que resolve ir embora de casa....porque sentia que vivia sozinha...Baseado em fatos reais.
Quem nunca se sentiu só? Quis fugir de casa e descobrir onde é o próprio LAR? Há muitas e muitas moradas....Como diria John (acho que foi ele que tb disse algo assim) o Paraíso está dentro de você...Viagens e viajens podem ajudar você a fugir ou a se encontrar ; )
Só sei que no meio da euforia, comodismo ou empolgação é triste perceber que partiu alguém que você podia ter amado mais...a começar por si mesmo...Só assim conseguimos amar mesmo alguém
Nossa curiosidades do mundo afora, segundo o guru Google, nessa obra prima She's a Leaving é primeira música que uma mulher toca junto com os Beatles...e ainda por cima HARPA! Foda,né?!
Conta no livro do Eric Clpaton que a mulher do George algumas vezes sentia que ele era muito duro e rígido consigo mesmo na sua busca espiritual, as vezes ficava com o humor deprimido e se isolava no seu quarto que era um santuário...mas quem nunca teve seus maus momentos?!
Hey, Jude, don't make it bad
Take a sad song and make it better
Remember to let her into your heart
Then you can start to make it better
Better, better,BETTERRRRRR
Todos esses maus momentos entre maus entendidos que nossos entendimentos são subestimados
( às vezes pelos outros, às vezes por nós mesmos, por meio de nossas atitudes ou ausência delas, ações e reações com suas consequencias e inconsequencias, coerencias e incoerencIas...até atingirmos
a harmonia da CONSCIÊNCIA...
Tudo isso me faz sentir essa música bem humorada brasileira do Júpiter Maça (inspirada na gravadora The Beatles Apple Record, a maçãnzinha verde, outra maça que também mexeu com o mundo?)
"Ahh, eu deveria parar de beber
Porque não estou fazendo bem a quem me ama
Devia me converter ao induismo
Comida vegetariana, mantras e Krishna
Ha, aonde foooi parar aquele menino?
Que ha, queria cantar como o Beatle George
Aleluia, Hare Krishna
Krishna Krishna, Hare Hare
My Sweet Lord!!!
Só Tu mesmo Beleza Doce e Pura
A nos guiar, domando os desejos alucinados do nosso ego, fazendo com que a gente tome consciÊncia de nossas escolhas e caminhos...Trazendo Alegrias, firmeza, preenchendo nossas vidas de Amor
Doce Amor, assim (mesmo com alguns vacilos) a gente consegue realizar e viver o Sonho!!!!
"Although your mind's opaque,
Try thinking more if just for your own sake.
The future still looks good,
And you've got time to rectify all the things that you should.
"Embalado pela música de Chico percebemos que a paixão começa ao acaso, somos interceptados por ela, não é mesmo?
Quanto tempo será que ela dura? E o que vem depois da paixão?
Na paixão a vivência é tão intensa, pois criamos uma forte empatia e assim cada parceiro desempenha os sonhos e desejos que o outro espera. Portanto, o indivíduo ainda não está atuando com a sua verdadeira essência, mas procurando corresponder às expectativas do outro. Projetam no seu par amoroso seus conteúdos internos, ainda desconhecidos. Essa fase de encantamento é importante para construir um relacionamento saudável e maduro, mas para ocorrer o crescimento da relação é preciso mais que isso, é fundamental se ver e deixar ser visto.
Deixar ser tocado pelo outro, ser alcançado, permitir que o outro tenha acesso à tua vida, à tua história, permitir o atrito e o confronto de duas verdades. Estar com alguém é se defrontar com o outro diante de si, o nos faz reagir e evoluir. Face-a-face podemos olhar, no olhar do outro, a verdade de nossos próprios sentimentos e com isso podemos conhecer a nós mesmos.
O conhecer passará involuntariamente pelo autoconhecimento, pelo reconhecimento mútuo: cada instante é uma nova descoberta. A busca do amor é estar aberto, receptivo ao outro e a si mesmo.
Para ter um verdadeiro relacionamento é preciso que aconteça o encontro de dois seres inteiros. Ocorre a aliança, não a mistura. Não ficar rendido ao desejo da fusão, de se tornar único, ficar grudados empobrece a ambos. Podemos crescer e conquistar um relacionamento de comunhão, caminhando lado a lado.
E você consegue perceber que tipo de relacionamento você tem ou já teve?
Temos sede, carregamos um vazio existencial e ficamos a espera que algo venha preencher esse buraco: a famosa carência. A carência induz ao erro, desejosos por agradar a quem poderia saná-la, ficamos vendidos ao mundo de aparência, afastando-nos de nós mesmos. Ficamos fixados na carência e perdemos o outro da nossa visão. Quanto mais dolorosa e persistente for nossa carência, tanto maior será o poder atribuído ao outro que nos alivie dela. Como então não se prostrar a carência? O que eu acredito é que a pessoa deve procurar se abastecer de si, de tudo que é capaz de realizar e produzir. Esteja inteiro consigo mesmo! Jean-Yves Leloup afirma que a felicidade começa quando deixamos de exigir ao outro que nos torne felizes.
Então como não cair na armadilha de buscar no outro o preenchimento do nosso vazio? Acredito que o caminho seja aceitar a nossa incompletude e nos dedicarmos as nossas conquistas e realizações, se empenhar no prazer e a alegria que somos capazes de vivenciar, independentemente do outro, assim podemos deixar a leveza, a sutileza e o encanto permear a vida sem o peso da cobrança e sem a agonia de “eu tenho que”, “você tem que”.
Viva agora e acredite: você tem tudo aquilo que precisa!
Saia da posição de expectador e assuma o seu papel, seja o ator principal, e se permita sentir todos os prazeres e desprazeres inerente a vida. Invente e reinvente sua história independente do outro. Seja para você a companhia agradável que deseja ter e, assim, não será preciso buscar borboletas. Cuide do seu jardim, as borboletas virão para embelezar aquilo que já é belo por natureza. Plenos de nossa vida, deixamos de solicitar ao outro que a preencha.
Que em sua vida você consiga se abastecer da fonte inesgotável do amor, que consiga criar relacionamentos fecundos, igualitários, reconhecendo a sua verdade e a verdade que o outro carrega em si e que, juntos, trilhem um caminho onde as duas almas possam se exprimir livremente, confortavelmente e encontrar a grande alegria que é ser pleno em si e integrado com o Todo." http://www.nucleorenascimento.org.br/index.php/reflexoes/237-afinal-o-que-e-um-relacionamento-amoroso-saudavel
OS SERES CANÇÃO ETERNIZAM SUAS CANÇÕES TODA VEZ QUE ELAS SÃO CANTADAS.
TOCADAS
NOS TOCAM
SINTO IMENSA GRATIDÃO PELA ENTIDADE MUSICAL DISPONÍVEL NO UNIVERSO, ATIVADA QUANDO AS NOTAS OU MELODIAS SÃO BUSCADAS, ACHADAS, ENCONTRADAS, ENTRE VIBRAÇÕES E HARMONIZAÇÕES...
ACORDES A NOS DESPERTAR E NOS PRESENTEAR COM O MOMENTO
DO
AQUI
E
AGORA
"Na cosmogênese dos aborígines, o campo da manifestação universal é a consciência, que simplesmente exterioriza ou sonha o mundo dos pensamentos, formas e matéria. Os ancestrais viajaram pelos desertos da despovoada Austrália caçando, guerreando, acampando, amando e organizando. Com isso, eles transformaram um mundo sem contornos em paisagem topográfica. Seus sonhos e aventuras criaram vermes, cangurus, emas, pássaros, cacatuas, serpentes, lagartos, acácias e o homem do mundo inicial. Até o canto é uma ligação para os aborígines, o canto significa o som criador, mântrico."
"Suas primeiras existências, esclarece Lawlor no seu livro Voices of The first Day : Awakening in The Aboriginal Dreamtime , eram em "corpos vibratórios, gigantescos, desprendidos, inconcebíveis, cujos sonhos expressavam plantas e animais, enquanto eles "nomeavam" um modelo de criação específico, transformando palavra em carne, como dizemos no Ocidente cristão. "Eles criavam enquanto projetavam as forças de vibração para fora e as estabilizavam, especificando-as ou nomeando-as, onde o nome interior apresentava a força de uma forma ou criatura".
"O mundo corpóreo vivo é cantado ou nomeado (passando a existir) durante o tempo de sonhar. Para se lembrar do nome profundo e criador, os aborígines olham a paisagem e ouvem a estrofe musical, o atalho sonhador que mantém a ligação mitopoética entre o céu e os ancestrais e a terra dos humanos. Os atalhos sonhadores (no inglês, "songlines") representam a cosmogênese dos ancestrais sonhadores, os quais, como rastros musicais sutis, estão escritos na paisagem. Os arredores lembram a Criação. Causar estragos na topografia significa "encobrir a história e o significado da humanidade e da realidade". A superfície da Terra é "um livro de cosmologia", uma vez que cada história do tempo de sonhar é caracterizada e lembrada através do local onde aconteceu. "Tudo no mundo natural é um rastro simbólico de seres metafísicos, cujas ações criaram nosso mundo. Como grãos, a potencialidade de um lugar está entrelaçada com a memória de sua origem. Os aborígines descrevem esta potencialidade como o sonhar de um lugar, e este sonhar constitui a santidade da Terra. "
SEREPENTEANDO CORESE SOMPELA TERRAUNIVERSO AFORA
NA DANÇACÓSMICA DA DESTRUIÇÃO E CRIAÇÃO!!!
"As serpentes são personagens centrais em vários mitos, e muitas vezes estão associadas à virilidade, fertilidade, força, ao mal, entre vários outros símbolos.
Um dos mitos mais belos nasceu na Austrália em várias tribos aborígenes e apresenta algumas pequenas variações de tribo para tribo. Estas tribos respeitam as cobras, pois acreditam que uma serpente gigante deu forma ao mundo que conhecemos hoje e controla o seu recurso natural mais precioso, a água. Ngaloyd e Borlung são dois nomes místicos da gigantesca “Serpente arco-íris”, que através de seu movimento subterrâneo fez surgir serras e cordilheiras de montanhas, sendo a maior “prova” da existência da ‘serpente arco-íris’ a forma dos rios que teriam surgido enquanto a serpente rastejava sobre a terra."
Eis um poderoso e delicado mantra que está disponível e sempre acalma, traz segurança, confiança, firmeza e fé no Amor toda vez que acordo com aquele frio na barriga de um pesadelo quase morte, cheio de perseguições, mas ao mesmo tempo recheados de elementos inconsciêntes que são verdadeiros guias de como rompermos os caminhos ilusórios.
Sonhos que nos demonstram que a quase morte ou perda temporária do ego, aflito com aquilo que pouco sabe lidar e é impotente para controlar, são guias de como podemos unir nosso empenho pessoal com a ajuda da Providência Divina no caminho da integração de nossas sombras...para que aceitemos quem somos em essência, confiantes nas tranformações da vida que sempre flui em movimento.
Tudo acontece no momento proício, sem que a gente precise ficar o tempo todo acelerando as coisas.
Comecei a me desprender da maneira que me relacionava com conteúdos do falso ego que impediam a libertação , como medo, ansiedade e cíumes. Assim que decidi internamente vivenciar uma entrega para alterações de consciência recebi indicação do Manual Psicodélico baseado no Guia Tibetano dos Mortos. Lá tem dícas ricas, simples e importantíssimas de como proceder para que a gente permita o fluir do desfacelar das máscaras que ao longo dos tempos nos acostumamos a usar. Muitas vezes é realmente triste e desconfortável nos depararmos com aquele medo e cíume que fazemos de tudo pra esconder ou evitar....conteúdos que surgem de dentro, mas também emergem do coletivo.
Porém, só na entrega confiante de que a ilusão pode ser queimada, dissipada, transformada, transmutada e iluminada é que conseguimos crescer para além do nosso ego, para Onde Já Somos!
Essa música marca uma fase que foi intesificado o processo de cura e libertação da minha alma....uma música que baixa a ansiedade, faz a gente flutuar com a flauta, tem um instrumento divino que chama...chama...a luz da consciência...chama....Agora me fugiu a mente, mas também dou risada porque o vocal ás vezes lembra um amigo que parece cantar como um menino biscoito cheio de botões de açucar.
Toda vez que ele perde um de seus botões de açucar começa a chorar e a se lamentar, assim somos nós muitas vezes (ou pelo menos eu nesse processo que é louco e lento ;) quando algo saí fora do planejado ou quando alguém age d eum modo que não corresponde a ideia que tinhamos criado da pessoa (por mais que a gente digfa que não havia criado expectativas).
Enfim, o Universo é riquíssimo de possíbilidades, o outro muitas vezes é o nosso espelho e tudo está interligado. Para a cultura védica além do Deus da Criação e o da Conservação, há também o Deus da Destruição, responsável por destruir tudo aquilo que barra o Amor e nos impede de evoluir naturalmente no caminho da LUZ! Em um momento da minha vida que muita rigídez, préconceitos, mitos, baixo astral, fanatismo e baixa autoestima precisavam ser destruídos Shiva aparece-me como guia, por meio d ediversas formas na natureza, preservando sempre a EssÊncia da Vida. Aquele corajoso e caridoso sem afastar da minha pessoa por causa das minhas cobras e desejos terrenos....Aquele que tocou seu tambor, chacoalhou, integrou o mal como parte que é da natureza, apenas o transformou com sua DANÇA CÓSMICA...
Para sua fazenda onde comeu as gostosuras mais puras e simples
Simples Ser
E sentir e viver o reggae vai além de ter um estilo visual
É algo mais intrínseco, bem mais natural
Algo que é transmitido, mora no não dito
É algo que canta e encanta
Uma energia que repele as ilusões
Desfalece os medos
Une forças
Abre caminhos
Expande horizontes
Foca na foca que mergulha no mar
Alegre em seu banho matinal
Foca na naturalidade de deixar fluir e ser a energia vital
A energia vital que corre, silencia, dança e canta em nossos sangues
Já É em Nossa Alma...
(Fernanda Kellyda Rocha)
"Ser Regueiro não significa ouvir reggae, você pode ouvir o que você quiser!, SerRegueiro não é se vestir de hippie ou indiana, você pode ter o seu próprio estilo!, SerRegueiro não é ficar falando o tempo todo Jahbless, Brothers (dah), Sisters (tah), é saber o que essas palavras significam e o poder que elas tem! , Ser Regueiro não é correr atrás de um sonho, mas sim realizá-lo." Eis um clássico roots rock simplão de tudo. Sabe?Vou te contar uma coisa pra você (como me dizia uma criancinha de 3 anos que ajudei a cuidar uma vez ;) ... Esses dias tive a nítida impressãoq eu alguns seres que encarnam na Terra e dão vida para suas músicas e em suas canções que mesmo após morrerem se mantém eternizados e vivos toda vez que alguém as toca ou as canta...Senti que quando cantamos e vibramos um SOMMM atingimos um estado, ATEMPORAL MUSICAL...onde descobrimos ou re- descobrimos que o compositor abriu pra gente um portal....um portal dimensional que quando ativado nos deparamos com a entidade da música que só e sentida, vívida e vivida naquele momento do agora...Há, e dispensa explicasõensss